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segunda-feira, 25 de junho de 2007

É tempo de festa!

Junho é mês de festa, de bandeirolas coloridas, chitas, muito cuscuz, quentão e milho verde, entre outras coisas gostosas. Tempo de dançar a quadrilha, de enfeitar o arraiá, de se divertir muito.

Sábado passado trabalhei junto com meu amigo A. na decoração da barraca de cuscuz da Festa Junina do Clube de Campo. Lá são os departamentos de esporte que cuidam das barracas e a que trabalhamos era responsabilidade do pessoal do tênis.



Deu trabalho, mas nada melhor que trabalhar com prazer, naquilo que se gosta de fazer. O espantalho é obra de A., os galinhos branco com amarelo, e o preto com vermelho, com raquetes nas asas, são criações minhas, em EVA, recheado de espuma, daquelas usadas em estofamento de sofá. Mário Oswaldo tem sido de grande inspiração....

No sábado anterior foi a vez da Festa Junina do Liceu, onde a T. estuda. Ela e as amigas trabalharam no Correio Elegante ( imagine a diversão!), e passaram dias fazendo cartõezinhos enfeitados, que ficaram muito charmosos e foram vendidos rapidinho.



Como ela dançou a quadrilha, foi momento de preparar o vestido de chita. Comprado semi-pronto, ficou assim, depois de alguns ajustes:


Deu saudade das festas da Sagrado, onde fiz o ginásio ( no meu tempo chamava assim). Colégio Sagrado Coração de Jesus, ali na Vila Pompéia, em SP. As festas ali eram deliciosas.
Mas Piracicaba é cidade festeira. As festas juninas se estendem até julho e viram festas julinhas, logo mais tem a festa do Divino, isso sem falar na festa junina de Tupi, que é famosa e onde o povo caminha sobre brasas, e na Festa do Milho em Tanquinho, entre muitas outras que acontecem nos arredores.
Sou paulistana, mas meu coração já mora aqui. Com sotaque e tudo...

terça-feira, 12 de junho de 2007

Histórias de Mário Oswaldo




Está conosco desde que saiu do ovo. Resultado de um trabalho de ciências da T. na escola quando tinha 7 anos ( 1° série do fundamental, ou hoje, 2°ano). Quando veio para casa era um pintinho preto que vivia no ombro dela e pelo desejo da T. de que fosse uma galinha, era chamado de Maria Pia. Um dia vimos que brigava com sua própria imagem no espelho e então descobrimos, era galo. E que galo! Para sanar os males de nosso engano, decidimos por um nome bem másculo e com reforço - Mário Oswaldo - com w.
Na casa nova não temos quintal de terra, nem jardim, como na outra, e Mário estabeleceu moradia no lugar mais improvável, ao lado da churrasqueira. Há que se dizer que foi esperto e deu uma utilidade nobre para tal aparato, desafiando seu poder de fogo e utilizando-se dela em proveito próprio. Na verdade, essa churrasqueira já existia na casa quando compramos e raramente é usada como tal e nas duas ou três semanas de frio intenso que tivemos por aqui ( sim, intenso, com mínimas de 6° e sensação térmica de 0°, o que para nós piracicabamos já é o extremo!) foi devidamente acesa e Mário Oswaldo desfrutou de uma "casa" com aquecimento. Hoje resolvi fazer umas fotos dele, e aí estão, basta dizer a ele que é lindo e faz pose...